« Em primeiro lugar, a Cura Reconectiva (Reconnective Healing) não é uma
“técnica”.
Isto é a primeira coisa que a diferencia de outras formas de cura que tenha aprendido.
Em segundo lugar, não irá perder as técnicas de cura que já aprendeu. Pode apenas ser possível que não lhe seja fácil identificar-se com o que fazia antes e muito possivelmente tampouco lhe importará muito se isso acontecer.
Uma das razões para isto é que as técnicas de cura que conhecemos até agora têm sido partes da Cura Reconectiva. Simples vislumbres do seu aspecto total. Se reunisse todas estas técnicas teria uma visão um pouco maior do que é a Cura Reconectiva, apesar de mesmo assim não possuir a totalidade. Ainda que esta analogia não lhe faça justiça, poderia pensar nas diferentes técnicas que conhece como as letras do alfabeto e escolher letras à sorte. Por exemplo, a técnica C, J, P, Q, R. Se só conhecesse a técnica “R” iria estar um pouco limitado em relação ao número de palavras que poderia construir. Se conhecesse duas técnicas (neste exemplo, duas letras), teria um pouco mais de flexibilidade. Se tivesse as cinco letras acima continuaria mesmo assim limitado. Cada uma destas letras é uma parte do alfabeto. Se tivesse as 26 letras poderia comunicar de uma maneira mais completa. Não só poderia soletrar palavras como poderia escrever uma biblioteca completa.
Isto é a primeira coisa que a diferencia de outras formas de cura que tenha aprendido.
Em segundo lugar, não irá perder as técnicas de cura que já aprendeu. Pode apenas ser possível que não lhe seja fácil identificar-se com o que fazia antes e muito possivelmente tampouco lhe importará muito se isso acontecer.
Uma das razões para isto é que as técnicas de cura que conhecemos até agora têm sido partes da Cura Reconectiva. Simples vislumbres do seu aspecto total. Se reunisse todas estas técnicas teria uma visão um pouco maior do que é a Cura Reconectiva, apesar de mesmo assim não possuir a totalidade. Ainda que esta analogia não lhe faça justiça, poderia pensar nas diferentes técnicas que conhece como as letras do alfabeto e escolher letras à sorte. Por exemplo, a técnica C, J, P, Q, R. Se só conhecesse a técnica “R” iria estar um pouco limitado em relação ao número de palavras que poderia construir. Se conhecesse duas técnicas (neste exemplo, duas letras), teria um pouco mais de flexibilidade. Se tivesse as cinco letras acima continuaria mesmo assim limitado. Cada uma destas letras é uma parte do alfabeto. Se tivesse as 26 letras poderia comunicar de uma maneira mais completa. Não só poderia soletrar palavras como poderia escrever uma biblioteca completa.
Assim que começar a trabalhar com as frequências da Reconexão, deixa de
utilizar as partes. Não perderá o R ou o Q quando aceder ao alfabeto completo:
simplesmente terá que trabalhar um pouco mais para as encontrar separadas. E
não há muitas razões para o fazer, já que proporcionam recompensas muito
maiores quando utilizadas como parte do alfabeto completo. ERIC PEARL , PERGUNTAS FREQUENTES www.thereconnection.com
Ângela Antunes, Praticante Profissional de Cura Reconetiva e Reconexão, formada por Eric Pearl e sua Equipa
Sessões em ODIVELAS * LISBOA * Bucelas
Email: reconexao.angelaantunes@gmail.com
Ângela Antunes, Praticante Profissional de Cura Reconetiva e Reconexão, formada por Eric Pearl e sua Equipa
Sessões em ODIVELAS * LISBOA * Bucelas
Email: reconexao.angelaantunes@gmail.com