segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Afinal quem é que cura ? Será o facilitador, o terapeuta ?

«Quando permitimos a nós mesmos elevarmo-nos ao nível em que nos tornamos o observador e o observado e desejarmos ficar nesse estado de observação, observamos que o Universo apresenta-nos a perfeição e beleza do processo de cura perante os nossos olhos.

Na verdade, quanto menos soubermos sobre a pessoa com quem vamos trabalhar, melhor para essa pessoa, porque é menos provável que tentemos dirigir ou alterar o curso do processo da cura para corresponder à perspetiva limitada de que somos capazes de compreender com a nossa mente consciente humana.

E, provavelmente estaremos mais próximos de obter uma verdadeira dádiva e sermos capazes de testemunhar a cura mais fenomenal, mais abrangente, mais sábia e mais inteligente.
O primeiro passo é reconhecer que há uma inteligência Universal a fazer o trabalho. O passo-chave. É preciso reconhecê-lo e permitir que seja ela a orquestrar.

Ensinaram-nos a abordar a cura a partir do eu, mim...

Esta abordagem faz com que tenhamos curadores que assumem ''a cura'' como algo conseguido por si - vi que a aura estava desequilibrada, que os chacras giravam em sentido contrário, que havia uma área congestionada ou densa que precisa de ser removida e, eu usei as minhas técnicas especiais que aprendi com um mestre que vocês provavelmente não ouviram falar, removi um bloqueio, equilibrei a aura, eliminei a densidade, fiz com que tudo fluisse maravilhosamente. Não sou maravilhoso ? -

O que o terapeuta/facilitador está realmente a dizer e vamos ouvir isto através de uma voz humana :''Obrigada Deus. Parece que tens feito um bom trabalho com o Universo, pelo menos até agora, mas deixaste passar umas coisas. Deixa estar que eu faço isso por ti.Guarda os meus cartões com tudo quanto aprendi e se precisares de alguma coisa chama-me''.

Isto requer que nos elevemos acima do Ego da técnica, da auto-importância que sentimos (fiz os estudos de ADN 1... e 2 e 37...e tenho mestrado... ). O facto é que, quando estamos 100% presentes, estamos 100% limpos.

Apenas entramos em quem e naquilo que somos e este espaço que partilhamos, à medida que vibra naquele nível de luz coerente, torna-se um lembrete para aquela pessoa com quem estivemos a partilhar esse espaço e algo dentro da pessoa diz -Ah! Eu lembro-me disto! Isto sou eu a vibrar na minha luz! - Ao retornar a essa vibração de luz, nada que seja mais denso ou mais pesado terá alguma coisa onde agarrar-se e, simplesmente desaparece, se for esse o desígnio apropriado para essa pessoa, neste momento do tempo e da sua vida. Curar, é tão simples quanto isto. »
Eric Pearl
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Sessões de Cura Reconetiva e Reconexão em Lisboa e Odivelas (Quinta Nova)
Email: reconexao.angelaantunes@gmail.com
Ângela Antunes, formada por Eric Pearl e a sua equipa de professores