terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Como é que a Cura Reconetiva se compara com outras frequências ? De que maneira difere de outras formas de trabalho com energias utilizado até hoje ?

''Quase de certeza que muitos de nós já nos apercebemos que o tempo parece acelerar e expandir-se. Estamos num período de transição ao qual se deram já muitos nomes: A Mudança (The Shift), e A Mudança Das Eras (The Shift Of Ages). São dois termos utilizados por Gregg Braden. Esta transição foi já anunciada pelos Maias, os Incas, os Índios Hopi, Edgar Cayce e a Cabala (tanto a Judaica como a Cristã).
No seu livro “Walking Between The Worlds” (“Caminhando entre os mundos”), Braden define a mudança como “…uma época na História da Terra em que há uma nova vivência da consciência humana. A mudança, caracterizada pela convergência entre a diminuição do magnetismo planetário e o aumento da frequência planetária a um dado momento, constitui uma oportunidade excepcional para remodelar colectivamente a expressão da consciência humana. A mudança é o termo que se aplica ao processo segundo o qual a Terra acelera através do decurso de mudanças evolutivas, com a espécie humana voluntariamente conectada aos campos electromagnéticos terrestres, pretendendo adaptar-se através de um processo de mudança celular.”

No âmbito da cura, muitas das técnicas até aqui utilizadas passaram pela prova do tempo, funcionando como sempre funcionaram, mas agora temos mais, e também somos mais. Assim, as velhas técnicas já não são suficientes. Tão boas como sempre têm sido (estas técnicas), dentro dos nossos novos e ampliados parâmetros já não são apropriadas. Da mesma maneira que duas lanternas não seriam apropriadas para utilizar como faróis num carro, apesar de terem sido úteis para andar numa carruagem puxada por cavalos. O problema das técnicas que temos até agora é estarem sujeitas a rituais de protecção relacionados com ambos os participantes (tirar as jóias, cabedal, relógio, acreditar na terapia e/ou terapeuta…) e que já não estão presentes nas novas frequências.

Lembre-se ainda porque motivo também muitos de nós, que temos estado a praticar técnicas de cura, nos interessámos por elas de início. Não era para sermos seguidores fanáticos da técnica em si, mas para nos convertermos em curadores. A técnica era simplesmente um dos nossos primeiros passos neste processo.


Por alguns momentos imagine-se diante de uma enorme escadaria. Uma das suas metas – a de se tornar um curador – aguarda por si no cimo. O seu primeiro passo é aprender uma técnica. Mergulha de corpo e alma nesta técnica, domina-a, talvez até se torne formador. Agora possui este primeiro degrau. Não há nada de errado em adorar estar com ambos os pés neste primeiro degrau. Mas tenha cuidado para não se apaixonar por ele. Porque se o fizer, irá sentar-se, pegar numa manta e numa almofada, instalar-se-á confortavelmente e fará deste degrau o centro do resto da sua vida. Mas, o que aconteceu com o objectivo inicial de subir toda a escadaria? Esqueceu-se dele. Agora é o momento de abençoar os seus primeiros passos… E continuar a subir.''

Eric Pearl
em ''Perguntas Frequentes'' no site www.theReconnection.com