''Quase de certeza que muitos de nós já nos apercebemos que o
tempo parece acelerar e expandir-se. Estamos num período de transição ao qual
se deram já muitos nomes: A Mudança (The Shift), e A Mudança Das Eras (The
Shift Of Ages). São dois termos utilizados por Gregg Braden. Esta transição foi
já anunciada pelos Maias, os Incas, os Índios Hopi, Edgar Cayce e a Cabala
(tanto a Judaica como a Cristã).
No seu livro “Walking Between The Worlds” (“Caminhando entre os mundos”), Braden define a mudança como “…uma época na História da Terra em que há uma nova vivência da consciência humana. A mudança, caracterizada pela convergência entre a diminuição do magnetismo planetário e o aumento da frequência planetária a um dado momento, constitui uma oportunidade excepcional para remodelar colectivamente a expressão da consciência humana. A mudança é o termo que se aplica ao processo segundo o qual a Terra acelera através do decurso de mudanças evolutivas, com a espécie humana voluntariamente conectada aos campos electromagnéticos terrestres, pretendendo adaptar-se através de um processo de mudança celular.”
No seu livro “Walking Between The Worlds” (“Caminhando entre os mundos”), Braden define a mudança como “…uma época na História da Terra em que há uma nova vivência da consciência humana. A mudança, caracterizada pela convergência entre a diminuição do magnetismo planetário e o aumento da frequência planetária a um dado momento, constitui uma oportunidade excepcional para remodelar colectivamente a expressão da consciência humana. A mudança é o termo que se aplica ao processo segundo o qual a Terra acelera através do decurso de mudanças evolutivas, com a espécie humana voluntariamente conectada aos campos electromagnéticos terrestres, pretendendo adaptar-se através de um processo de mudança celular.”
No âmbito da cura, muitas das técnicas até aqui utilizadas
passaram pela prova do tempo, funcionando como sempre funcionaram, mas agora
temos mais, e também somos mais. Assim, as velhas técnicas já não são
suficientes. Tão boas como sempre têm sido (estas técnicas), dentro dos nossos
novos e ampliados parâmetros já não são apropriadas. Da mesma maneira que duas
lanternas não seriam apropriadas para utilizar como faróis num carro, apesar de
terem sido úteis para andar numa carruagem puxada por cavalos. O problema das
técnicas que temos até agora é estarem sujeitas a rituais de protecção
relacionados com ambos os participantes (tirar as jóias, cabedal, relógio,
acreditar na terapia e/ou terapeuta…) e que já não estão presentes nas novas
frequências.
Lembre-se ainda porque motivo também muitos de nós, que
temos estado a praticar técnicas de cura, nos interessámos por elas de início.
Não era para sermos seguidores fanáticos da técnica em si, mas para nos
convertermos em curadores. A técnica era simplesmente um dos nossos primeiros
passos neste processo.
Por alguns momentos imagine-se diante de uma enorme
escadaria. Uma das suas metas – a de se tornar um curador – aguarda por si no
cimo. O seu primeiro passo é aprender uma técnica. Mergulha de corpo e alma
nesta técnica, domina-a, talvez até se torne formador. Agora possui este
primeiro degrau. Não há nada de errado em adorar estar com ambos os pés neste
primeiro degrau. Mas tenha cuidado para não se apaixonar por ele. Porque se o
fizer, irá sentar-se, pegar numa manta e numa almofada, instalar-se-á
confortavelmente e fará deste degrau o centro do resto da sua vida. Mas, o que
aconteceu com o objectivo inicial de subir toda a escadaria? Esqueceu-se dele.
Agora é o momento de abençoar os seus primeiros passos… E continuar a subir.''
Eric Pearl
em ''Perguntas Frequentes'' no site www.theReconnection.com