sexta-feira, 16 de maio de 2014

Dr Eric Pearl relata como tudo começou...




«Mal sabia eu que a minha vida e a de muitas outras pessoas, estava prestes a mudar.
Fui muito feliz enquanto médico durante 12 anos. Tinha um dos maiores e mais bem-sucedidos consultórios de quiropráxia , de Los Angeles, e era dessa forma que eu pensava viver o resto da vida. 
Todavia, fui para casa numa Quinta-feira (Janeiro 1994) a pensar que era médico quiroprático e, quando voltei na segunda-feira seguinte, era algo diferente.

Tudo começou naquela quinta-feira à noite quando, subitamente, fui acordado por uma luz ofuscante.
Abri os olhos para ver o que era , e não era nada de natureza espiritual ou metafísica: era apenas o candeeiro de cabeceira. Tinha-se acendido sozinho. Ora, há mais de dez anos que tinha esse candeeiro e nunca acontecera tal coisa. No entanto, ali estava ele.

Naquele instante, parecia que estava alguém em minha casa. Não consigo descrever como é estranha a sensação de acordar com a impressão de que está alguém em nossa casa, que não estava lá quando nos deitámos.
Levantei-me, muni-me de uma faca, uma lata de gás-pimenta e o meu Dobermann Pinscher e fui à caça de intrusos.

Depois de uns bons 20 mns , decidi que tudo não passara da minha imaginação e voltei para a cama. Na Segunda-feira seguinte, sete dos meus pacientes, que nunca antes se tinham visto, insistiram que estavam a sentir ‘’pessoas’’ nas salas dos meu consultório enquanto trabalhávamos, tal como eu havia sentido em minha casa. E nada sabiam da minha experiência.

Outros pacientes , ainda disseram-me que conseguiam sentir as minhas mãos sem eu sequer lhes tocar. É claro que não acreditei.
(…)
Depois começaram a relatar curas. Verdadeiras curas. Alguns levantaram-se de cadeiras de rodas. Recuperaram a mobilidade dos braços, das pernas, a visão, a audição… os pacientes traziam-me resultados laboratoriais de tumores cancerígenos que desapareceram.
Crianças com paralesia cerebral e epilepsia, que conseguiam andar, correr, falar normalmente; já não tinham convulsões; não necessitavam de medicação.
Os meus pacientes e os seus médicos telefonavam-me e perguntavam-me ‘’o que fez?’’, ‘’Nada’’, era a minha resposta. ‘’E não diga nada a ninguém’’. E quanto mais eu pedia segredo, mais as pessoas divulgavam.

Nota: Poderá ler o restante relato em Palavras de Salomão, Prólogo de Eric Pearl ou em A Reconexão 

Ângela Antunes, Praticante Oficial de Cura Reconetiva e Reconexão, formada por Eric Pearl e sua Equipa
Sessões em Odivelas & Lisboa
Email: reconexao.angelaantunes@gmail.com
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