«Mal sabia eu que a minha vida e a de muitas outras pessoas,
estava prestes a mudar.
Fui muito feliz enquanto médico durante 12 anos. Tinha um
dos maiores e mais bem-sucedidos consultórios de quiropráxia , de Los Angeles,
e era dessa forma que eu pensava viver o resto da vida.
Todavia, fui para casa numa Quinta-feira (Janeiro 1994) a
pensar que era médico quiroprático e, quando voltei na segunda-feira seguinte,
era algo diferente.
Tudo começou naquela quinta-feira à noite quando,
subitamente, fui acordado por uma luz ofuscante.
Abri os olhos para ver o que era , e não era nada de
natureza espiritual ou metafísica: era apenas o candeeiro de cabeceira. Tinha-se
acendido sozinho. Ora, há mais de dez anos que tinha esse candeeiro e nunca
acontecera tal coisa. No entanto, ali estava ele.
Naquele instante, parecia que estava alguém em minha casa.
Não consigo descrever como é estranha a sensação de acordar com a impressão de
que está alguém em nossa casa, que não estava lá quando nos deitámos.
Levantei-me, muni-me de uma faca, uma lata de gás-pimenta e
o meu Dobermann Pinscher e fui à caça de intrusos.
Depois de uns bons 20 mns , decidi que tudo não passara da
minha imaginação e voltei para a cama. Na Segunda-feira seguinte, sete dos meus
pacientes, que nunca antes se tinham visto, insistiram que estavam a sentir ‘’pessoas’’
nas salas dos meu consultório enquanto trabalhávamos, tal como eu havia sentido
em minha casa. E nada sabiam da minha experiência.
Outros pacientes , ainda disseram-me que conseguiam sentir
as minhas mãos sem eu sequer lhes tocar. É claro que não acreditei.
(…)
Depois começaram a relatar curas. Verdadeiras curas. Alguns
levantaram-se de cadeiras de rodas. Recuperaram a mobilidade dos braços, das
pernas, a visão, a audição… os pacientes traziam-me resultados laboratoriais de
tumores cancerígenos que desapareceram.
Crianças com paralesia cerebral e epilepsia, que conseguiam
andar, correr, falar normalmente; já não tinham convulsões; não necessitavam de
medicação.
Os meus pacientes e os seus médicos telefonavam-me e
perguntavam-me ‘’o que fez?’’, ‘’Nada’’, era a minha resposta. ‘’E não diga
nada a ninguém’’. E quanto mais eu pedia segredo, mais as pessoas divulgavam.
Nota: Poderá ler o restante relato em Palavras de Salomão, Prólogo de Eric Pearl ou em A Reconexão
Ângela Antunes, Praticante Oficial de Cura Reconetiva e Reconexão, formada por Eric Pearl e sua Equipa
Sessões em Odivelas & Lisboa
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